<BODY><BODY> Cinta & Liga

 

Bem vindos ao "Cinta & Liga"

Somos duas mulheres que resolveram contar pequenos contos e fantasias que povoam o nosso universo sexual, a fim de que você possa relaxar, se soltar e embarcar nos seus sonhos, sem medo de ser feliz!

Portanto, vista a nossa roupa básica: Cinta & Liga. Quem sabe você sinta o mesmo prazer que sentimos e se liga que sexo é bom demais e não precisa ser vulgar, bastando ser prazeroso e diferente...

E aguarde! Em breve, teremos surpresas muito interessantes para nossos leitores! Por enquanto, viaje na sua imaginação e não se esqueça de nos dar sua colaboração, através de idéias, sugestões e críticas!


ATENÇÃO - Informação Importante:

Os contos aqui escritos são pura ficção. Nenhum dos nomes ou aventuras contadas tem qualquer fundo de verdade! São, apenas, fantasias e contos, nada mais!


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sexta-feira, março 24, 2006

Finalmente!

Hoje é o grande dia. Esperei muito, mas muito mesmo por esse momento. Meu paulista tesudo, finalmente, vindo passar um dia inteiro comigo. Já me imaginava passando um dia inteirinho numa cama enorme com um homem delicioso e tão esperado, meu número, feitinho pra mim!

Tomei um banho delicioso, bem demorado, cuidei de cada pedacinho do meu corpo que ele estava vindo conhecer e provar. Coloquei a calcinha mais ousada que pude achar, da cor branca, como ele mesmo disse que gostava e me imagina usando para poder tirar com os dentes. Vesti um vestido vermelho decotado, comprado para esse dia. Cuidei dos pés, que por mais feios que fossem, seriam apreciados com o mesmo tesão porque eram meus, segundo ele.

Fui para o aeroporto esperá-lo. De lá, não perderia um minuto mostrando a cidade. Mostraria, sim, o que estava aguardando e guardado para ele, através de minhas coxas morenas e meu decote ousado.

Vejo que seu vôo chegou e as pessoas começam a sair. Com certeza, não vou confundi-lo, já que ele tem quase 2 metros de altura. Haja chocolate para espalhar naquele corpo todo para lamber! Esse pensamento me fez arrepiar todos os pelinhos e viajar nas minhas idéias mais eróticas, quando escuto uma voz forte e ao mesmo tempo doce, dizendo " - Finalmente, amor, cheguei!"
No mesmo momento em que dizia isso, seus braços fortes me puxaram para junto do seu corpo enorme e, sem nenhum pudor, me colei naquele homem e fui, direto, procurar aquela boca que eu tantas vezes imaginara beijar.

O beijo foi melhor que em meus sonhos porque era real. Nossas línguas se procuravam, ora ele sugava a minha, ora eu sugava a dele e, enquanto isso, minhas unhas arranhavam, levemente, aquelas costas e voltavam para sua nuca, onde as cravei, delicadamente, tamanho meu desejo. Ele, por sua vez, apertava meu corpo contra o dele e eu já podia sentir o volume do "meu menino", como eu carinhosamente, chamava seu membro que, cá entre nós, por foto era um "Sr. ca....", de menino, não tinha nada! rsrs

Acho que esquecemos que estavamos no saguão do aeroporto e nem sei por quanto tempo ficamos naquele beijo. Só sei que se não tivesse tanta gente, era ali mesmo que eu ia dar pra ele a primeira de muitas vezes! Mas, fomos obrigados a acordar daquele sonho e rindo um para o outro, saimos abraçados, coladinhos, em direção a um taxi que nos esperava.

Demos o endereço de um motel para o motorista e nos entregamos às carícias. Ele, ousado, enfiava a mão por baixo de minha saia e eu era obrigada a abafar meus gemidos, mordendo seu braço. Trânsito maldito, que motel mais demorado!!!

Chegamos, entramos e... Mais um longo abraço, dessa vez, sem pressa, sem tanta secura e desespero! O som estava ligado e, como eu havia dito que faria com ele, começamos a dançar. Nossos olhos se encaravam, mas nosso olhar era pura safadeza... Em todo o ar se podia sentir o cheiro do sexo que nos uniu sem nunca ter sido feito. Enquanto dançavamos, ele me apertava, massageando minhas coxas, minha bunda, subindo por meus seios, numa sintonia e encaixe perfeitos. Entre beijos delicados e ardentes, começamos a nos despir, um ao outro.

Aquele homem era um felino. Seu corpo era peludo como a juba de um leão e seu jeito de olhar era de quem esperava pela presa, pacientemente, mas nem tanto. Suas tatuagens, que nas fotos não faziam nexo, eram lindas ao vivo e combinavam com o meu italianão! Passar a mão naqueles pelos era como se eu estivesse alisando um tapete sedoso, macio, cheiroso, mas de carne e osso! Ele, por sua vez, só me deixou de calcinha porque eu havia prometido tirá-la, para que ele não perdesse nenhum detalhe.

E foi o que fiz. Deitei na cama, tirei a calcinha lentamente e como num convite, abri minhas pernas. Ele nem pensou se aceitava ou não a oferta e só senti aquela língua quente lambendo meu sexo, sem reservas, sem medo, sem pudores. E ele ficou ali, me vendo gemer, urrar, gozar em sua boca, enchendo-a do meu mel. E, com o olhar de satisfação, foi subindo com sua língua até se perder em meus seios, sua perdição. Ali, senti aquele homem se transformar num menino, mamando docemente, só parando, vez por outra, para me sorrir ou para me beijar. Ainda sentia meu gosto em sua barba por fazer e isso me excitava. Queria prová-lo também. Mas, deixei que ele se perdesse em mim, como boa gueixa que sou para meu homem.

Ele veio, então, colocar "o meu menino" entre meus seios e fizemos uma espanhola que não conseguiu ser muito demorada, tamanha a excitação do meu grandão! Senti que ele ia gozar e deixei que aquele jato de leite quente jorrasse em meu rosto, enquanto eu passava os dedos, como se fosse chocolate, para lamber. Salgadinho... Eu doce, ele salgado. Em mais uma coisa nos completamos!

Ficamos abraçados, até que resolvemos tomar um banho. Fomos para o chuveiro e aquele homem doce deu lugar a um homem louco e cheio de fogo. Ele me imprensou contra a parede e como se me currando, me penetrou fundo. Eu me agarrei nele, pernas bambas de prazer e desejo, gritando, gemendo de tanto gozar. Gozei uma, duas, três vezes seguidas. Que loucura de homem! E, o melhor, era de verdade, não eram mais os meus sonhos e minhas noites solitárias pensando nele... Eu estava ali, com ele, gozando para ele e com ele!

Saimos do banho, abraçadinhos, ele por trás de mim, caímos na cama, parecendo exaustos. Mas, o roçar de minha bunda no "meu menino" fez com que o mesmo ficasse prontinho para mais um round. Ele pensava que eu ficaria fora de combate! Coitado! Eu queria mais, muito mais. Até que ele me colocou de ladinho e começou a realizar seu sonho maior, que era o meu também! Ele queria fazer comigo um belo sexo anal. Antes, porém, beijou e lambeu seu objeto de desejo, deixando que eu fizesse o mesmo enquanto massageava "meu menino". Mas, ele não queria gozar assim, queria gozar dentro de mim e atrás. E eu, assuatada em ver aquilo tudo, querendo entrar, relaxei e pensei o quanto eu desejava, também, aquele "menino" em mim, por trás. E, aquele felino que instantes antes havia sido selvagem, quase me rasgando no chuveiro, foi aos poucos colocando 21 cm de "menino" em mim. Não sei se senti dor ou prazer, acho que ambos. Mas, realizamos nosso desejo e, quando começamos a aproveitar, nossa excitação foi tão grande que gozamos.

Olha, não sei quantas vezes nós transamos. Sei que foram várias e de diversas formas. Sei que mamei muito "meu menino" e tomei muito leitinho quente, ordenhado na hora, assim como ele colheu mel direto da fonte por diversas vezes. Não me lembro de ter gozado tanto e seguidas vezes, sentindo meu corpo formigar! Não sei quantas vezes me perdi naquele corpo, naquela boca, naqueles olhos, naquelas coxas, naquela bunda. Talvez, o mesmo número de vezes que ele se perdeu em mim... Só sei que, finalmente, descobri o meu número de homem e, de agora em diante, a ponte aérea vai ser minha rotina e a dele. E, enquanto esperamos, vamos nos maltratando, de longe, falando coisas nossas, proibidas para quem não estava naquelas benditas quatro paredes!

Felino... Grandão... Adoro adorar você! Vem logo, tá?!

Por Cinta & Liga Às [8:36 AM]


segunda-feira, dezembro 26, 2005

Fim de Ano


Finalmente, fim de mais um ano de muitas coisas boas e muitos encontros deliciosos e interessantes. E, para coroar, nada como uma festa com amigos ou queridos estranhos. Nestas ocasiões, tudo se torna propício para se fazer novas amizades e travar novos conhecimentos.

Me arrumei toda. Pus uma saia vermelha cheia de fendas e uma frente única cor de prata. Meus cabelos soltos estavam revoltos, pareciam saber que seria uma festa deliciosa. Uma correntinha na perna para dar aquele toque sensual e salto alto. Perfume, só na nuca e na calcinha da cor da saia, tão pequena que só servia mesmo para constar. E lá fui eu, me entregar ao prazer de dançar com o primeiro que me convidasse...

Cheguei, cumprimentei todos. Afinal, todos eramos vizinhos e, ao longo do ano, foram vários "olá's" e "como vai's" e, justo no fim do ano, nada como consolidar essa relação fria num abraço caloroso.

A música começou a tocar e a bebida começou a circular. Eu, com um copo de vinho branco na mão, bem gelado, me embalava ao som de ritmos dos anos 80. Músicas onde a sensualidade era explícita... De repente, senti minha cintura ser enlaçada com força. Aquela mão morena não me era familiar, mas a voz grossa me desejando feliz ano novo era... Olhei pra trás e vi aqueles olhos brilhando naquela pele morena e aquele sorriso lindo me acarinhando como se fosse a felicidade me tocando.

Eu estava dançando e ele, abraçado em minha cintura, seguia o ir e vir do meu corpo, só que cada vez mais, seus braços me apertavam para perto daquele corpo forte. Eu senti o perfume gostoso que se misturava com a masculinidade que ele mesmo emanava. Nenhuma palavra era dita. Quando muito, nossos olhos se encaravam e nossos sorrisos eram trocados, ora de forma doce, ora de forma provocativa, quando sentia que seu corpo se colava mais com o meu e já podia sentir, também, a excitação daquele homem gostoso, principalmente, quando aquelas mãos percorriam minhas costas nuas, me deixando arrepiada de tesão.

Nem sei por quanto tempo só ficamos ali, dançando... Até que, de repente, sua língua deu um passeio quente em meu pescoço e, ao chegar no meu ouvido, veio acompanhada de um gemido rouco. Eu apertei com força aquele pescoço forte até quase cravar minhas unhas. Sua língua passou pelo meu queixo e entreabriu minha boca, procurando minha língua, num beijo que começou de forma lenta e mordiscada, mas que foi crescendo de intensidade, mostrando que tudo indicava que aquela noite estava começando bem, mas que terminaria de forma perfeita!

Aquele beijo foi simplesmente perfeito. Aquela boca era macia e grande e eu, tarada, já imaginava aquela língua me dando prazer em outros lugares... Sorri, sem querer, mas ele percebeu e sussurrando no meu ouvido, me convidou pra sair dali e ir para um lugar mais vazio da casa. Ele me deu as mãos e fomos caminhando. Entretanto, fomos parados por um casal de amigos e para não demonstrar nosso desejo, ele me enlaçou por trás e ficou se roçando, discretamente, como se dançando. E eu, sentindo aquele membro rígido, encostando em mim e me deixando alucinada, louca pra sair dali, ir pra qualquer lugar com aquele homem e descobrir tudo o que estava me excitando...

Nos despedimos e fomos para um lugar escuro, num canto da casa, onde quase não aparecia ninguém. Ali, então, pudemos relaxar um pouco. Engraçado, pela excitação que estávamos sentindo, pensei que fossemos nos agarrar e ali mesmo e transar. Mas, não! Ele foi diferente. Tocou no meu rosto com delicadeza, e onde sua mão passava, ele acrescentava um beijo quente e suave. Eu, estava nas nuvens e me pus a brincar com aquele peito moreno forte, repetindo o gesto delicado, por onde passavam meus dedos, em seguida, vinha um beijo quente ou uma lambida...

E o clima foi esquentando... E ele desamarrou a parte de cima de minha blusa, deixando meus seios, já duros de tesão, livres para serem mamados. E ele, carinhosamente, brincou com o bico, lambendo-o, mordendo, mas tudo com uma calma que me deixava mais excitada que nunca. Ele estava sendo romântico e, ao mesmo tempo, sensual. Eu abri sua blusa e repeti as carícias e beijos nos mamilos que estavam duros como seu membro que podia sentir por entre minha saia. Nesse momento, ele levanta minha saia, aperta uma de minhas popas, me cola em seu corpo e diz que quer me comer - já! Aquele homem romântico estava se tornando um homem excitado e exigente e eu louca de vontade de montar naquele colo e deixar que ele me penetrasse... Mas, para onde poderíamos ir?

Ele me pediu um instante e eu fiquei ali, segurando minha blusa. De repente, ele volta com uma chave. Abriu uma porta e entramos. Era a sauna da casa, com dois pequenos degraus. Enquanto eu olhava, ele fechava a porta e tirava a camisa. Depois, abriu a calça e deixou que seu membro saísse daquele aperto. Eu, já sem blusa e sem saia, só com minha calcinha pequena, sentei num dos bancos e ajudei-o a tirar a calça... E a cueca... E não me contive, segurei aquele pau moreno para levá-lo, direto para minha boca, sedenta! Enquanto eu sugava e chupava, ele apertava minha cabeça contra seu corpo, o que quase me fazia engolir aquilo tudo! De repente, ele me faz parar e me deita no banco, quando, finalmente, veio se deliciar com meu sexo que estava alagado de tesão. Ele gemeu e disse que se eu já estava assim antes de gozar, ele nem imaginava quando eu gozasse.

O tempo todo que nós nos provamos, nossos olhos não se desgrudavam. Era como se desejassemos ter a certeza de que estavamos dando prazer um ao outro. Não sei explicar. Ele, por fim, depois de muito se deliciar com meu sexo, me puxou e colocou sentada em seu colo, quando pude sentir todo aquele membro grosso entrando e pulsando dentro de mim. Nos lambemos... Sim, aquilo não era um beijo. Eram lambidas entremeadas por modidas nos lábios e no pescoço. E eu mexendo gostoso, enquanto sentia que ele me puxava, como se enterrando tudo o que não havia mais para ser enterrado...

De repente, ele pára e me tira de seu colo, me colocando de quatro. Ele passa a língua em minha bunda e sem me perguntar me penetra por trás. Na hora, não sabia se gritava de dor ou se de prazer. Mas, estavamos, ambos, alucinados de tesão e ele começou a me cravar aquele pau com força e eu me sentia louca de vontade de gritar, enquanto seus dedos acariciavam e penetravam em meu sexo.

Finalmente, os movimentos cada vez mais fortes, indicavam que o gozo se aproximava. E quando se deu, não consegui saber quem gritou mais de prazer. Sorte nossa que a música estava alta. Eu caí deitada, exausta e ele, por cima de mim, me beijando e me lambendo, como se me agradecendo sem me dizer uma palavra.

Depois de alguns minutos sentindo nossos corações entrarem no ritmo normal, entre beijos e carícias, olhares e sorrisos, tomamos um banho ali mesmo, na sauna. Quase que começamos outra rodada, mas já estavamos sumidos há bastante tempo. Com pena, nos vestimos e, antes de sair dali, nos beijamos demoradamente.

Ao sairmos, percebemos que ninguém notara nossa ausência. Continuamos dançando colados, cúmplices. Meia noite, fogos, desejos e promessas, muitos cumprimentos. E nós dois, olhando os fogos, olhando as estrelas, saimos em direção a casa dele, onde começariamos o ano, fazendo uma coisa que desejamos para todos em 2006: AMOR!

Por Cinta & Liga Às [8:44 AM]


quinta-feira, dezembro 15, 2005

Sonho ou Realidade?


Cheguei em casa cansada. Tem sido um período de muito trabalho e quase não sobra tempo pra mim. Por isso, me revoltei e resolvi que hoje eu me daria mais tempo. Danem-se as obrigações. Hoje serei primeiro eu, segundo eu e, se der, terceiro eu!

Fechei a casa, desliguei os telefones. Coloquei uma música super sensual e suave que, no meu estado de cansaço e solidão soava como cantiga de ninar. Abri uma garrafa de espumante gelada e tomei um gole, no gargalo mesmo. Coloquei no gelo. Liguei o ar, na temperatura ideal para não sentir frio. Fechei a janela e coloquei o quarto na penumbra.

Tirei a roupa da cama e deixei apenas o lençol macio e cheiroso que cobria meu colchão deliciosamente querido. Arrumei meus travesseiros de forma despojada. Assim que terminasse meu banho, me atiraria neles e abraçadinha com eles eu dormiria.

Fui para o banheiro, liguei o chuveiro, deixei a água amornar. Entrei e me entreguei ao prazer de senti-la rolando por sobre meu corpo. Fiquei assim nem sei por quanto tempo. Peguei meu sabonete e comecei a deslizá-lo, suavemente. Primeiro meu rosto, meu pescoço, meus seios que se intumesceram com o toque de meus dedos massageando-os. Depois, fui descendo, por minha barriga, pernas, coxas e quando toquei minhas partes íntimas, tive um arrepio de tesão. Claro, estou tão só, sem ninguém, que até mesmo um banho solitário se torna um momento de prazer...

Ainda fiquei um pouco debaixo daquela água morna e relaxante, deixando-a deslizar por mim como se fossem as mãos dele... Só que não eram...

Enrolei-me na toalha felpuda, parei em frente ao espelho, sequei meus cabelos como se fosse para uma festa. Macios, lisos, sedosos, com o meu cheiro característico, meus cabelos escuros roçando em minhas costas me arrepiavam e afloravam, mais ainda, o meu desejo e a minha sensação de solidão. Peguei meu creme hidratante e espalhei delicadamente por todo meu corpo. Nenhum pedacinho deixou de ser acariciado, fazendo com que minha pele agradecesse o toque em forma de maciez e brilho. Saí enrolada na toalha fui ao meu closet, escolher uma camisola bem gostosa... Procurei e não encontrei nada que me chamasse a minha atenção. Todas sensuais demais para dormir sozinha.

Peguei minha calcinha de renda branca, uma que adoro, que só cobre o necessário, me dando a sensação de estar despida sem estar. Tornei a olhar e... Achei! Minha camisetinha cortada, velhinha e com o cheirinho do meu hidratante. Perfeito. Ela cobriria o suficiente para que o ar não me gripasse, mas me deixaria livre para dormir e sonhar...

Fui em direção à garrafa de espumante, peguei na fruteira umas cerejas e caminhei para minha cama. Deitei, ou melhor, me joguei, largada, esfregando minhas pernas no lençol macio, abraçando meu travesseiro como se fosse o corpo do meu homem amado. Minha respiração chegou a se alterar quando pensei quantas vezes nos amamos naquela cama, quantas vezes ele me despiu de minha camiseta enquanto sugava meus seios e brincava com meu sexo. Quantas vezes aquela cama ouvira meu gemido ao engolir seu leite quente jorrado de prazer depois de muito rolarmos e nos tocarmos!

Dei um gole a mais naquela garrafa de espumante gelado e pensei... Hoje, só somos eu e minhas lembranças. Achei melhor dormir antes que aquele dia que eu havia reservado só pra mim se transformasse em fracasso.

Virei de bruços, o que me deixava nua. Abracei-me com meus travesseiros e pensei em você... E pensando em você e em tudo o que fizemos naquela cama, adormeci...

Senti o peso do seu corpo, me enlaçando por trás, enfiando o rosto em meu pescoço, mordendo-o, lambendo minhas costas até mordiscar, levemente, minha bunda. Senti suas mãos retirando minha calcinha só pelo prazer de retirá-la porque ela e nada são a mesma coisa... Senti sua língua sugar meu sexo e escutei meu gemido rouco e saudoso. Não tive tempo de me mexer ou de falar algo. Senti seu membro delicioso e rijo me penetrando, primeiro com carinho, depois com a mesma sofreguidão e saudade com as quais eu acompanhava suas invasões até que, juntos, gritamos num orgasmo louco e que pareceu durar horas. Jamais gozamos daquela maneira...

Abri os olhos e... eu havia acordado de um sonho maravilhoso... Quando senti minhas lágrimas descerem, escutei do canto do quarto uma voz grossa, aveludada e querida, me dizendo que agora, depois desse sonho, eu estava relaxada para ter mais um momento de prazer, só que real...

E... Ah, deixem de ser indiscretos... Para vocês, só o sonho... O que rolou depois, ficará entre mim e meu amor...

Por Cinta & Liga Às [2:45 PM]


terça-feira, dezembro 06, 2005

Fotos Especiais? Muito Especiais!!!


Eu andava louca para fazer umas fotos diferentes de mim. Cansei daquelas que tenho nos porta-retratos. Queria inovar, algo que me retratasse o momento atual, a maturidade que me deslumbra com a experiência adquirida e, cá entre nós, experiência muito bem usada.

Lembrei que tenho um primo que tem um estúdio e resolvi procurá-lo porque vi seus trabalhos e tenho certeza de que ele faria milagres, me fazendo uma deusa. Fui de mala e cuia para Santos, sem avisar, queria surpreendê-lo com a visita e com o trabalho.

Cheguei, marquei hora pelo telefone e dei meu nome incompleto. Agendado o horário, me arrumei, peguei um vestido super verão e fui atacar de modelo e manequim! Quando cheguei, claro, ele não me reconheceu. Havia algo diferente entre as fotos onde ele estava acostumado a me ver e aquela mulher ao vivo e a cores. Ele era igual ao que eu pensava, só que mais gostoso, mais cheiroso, um docinho de gente, daqueles que dá vontade de agarrar e levar pra sua cama.

Muito profissional, ele falou comigo querendo descobrir o que eu pretendia, qual o padrão de foto, se seriam para algum motivo especial. Eu disse que queria uma coisa diferente, com ares sensuais, para fazer um painel em preto e branco na minha parede. Queria uma foto vestida na qual quem visse quisesse me despir.

Ele ficou me olhando... Mas seu olhar não era clínico, como se estivesse analisando a melhor posição para atender o pedido da cliente. Parecia que ele estava tentando me despir com os olhos, antes mesmo da foto ser tirada. Talvez, seja um exercício. Ou cínico!

Ele pegou uma cadeira, me colocou sentada nela, com as pernas de fora e descalça. Despenteou meus cabelos, me fez ficar jogada, como se estivesse acordando naquele momento. Depois de algumas fotos, onde ele pedia para eu abrir as pernas e deixar a calcinha à mostra, ele se aproximou e abriu os botões do meu vestido que era de alças e, por isso, estava sem sutiã. Meus seios ficaram meio que a mostra, cobertos por fios de meus cabelos longos. Notei que ele suspirou profundamente diante da cena. E, não sei se pelo bem da foto, ou se por vontade própria, ele veio ajeitar meu cabelo. Neste momento, ele acariciou meus seios que, de imediato, se intumesceram.

Ele me levantou da cadeira, mas, antes, colocou a máquina no tripé e pronta para disparar novas fotos em pequenos intervalos. Colocou-me na sua frente e começou a beijar meus seios. Ai... Eu tinha que dizer que eu era sua prima, mas onde estava minha força de vontade com aquela boquinha linda me mamando! Enquanto isso, minhas mãos passeavam e se enroscavam nos cabelos louros e compridos, prendendo seu rosto e ao mesmo tempo, puxando para que pudesse beijar aquela boca que insistia em mordiscar meus bicos dos seios.

Ao longe, escutava a máquina clicando, mas nada me tirava à concentração do que estava preste a acontecer. Ele, habilmente, desabotoou meu vestido e com uma agilidade felina, me deitou no chão, retirando minha calcinha. Meu corpo arqueava e minha respiração era ofegante, tinha que dizer que éramos parentes, mas cadê vontade de parar aquele momento? Enquanto sua boca mergulhava em meu sexo, suas mãos se livravam do jeans e da camiseta que ele vestia. Eu gemia, como louca, cada vez que sua língua explorava com avidez e cada vez que sua boca mordia minhas coxas antes de voltar para meu sexo.

E ao fundo, a máquina clicando cada momento e movimento de corpos...

Ele se recostou na parede, como se cansado, ofegante, mas extremamente excitado. Seu membro duro era um convite irrecusável a um boquete, o que fiz com prazer. Enquanto eu me deliciava com aquele pau pulsante, sentia que ele me posicionava, para que as fotos pegassem-me de costas, sem deixar, contudo, de fotografar aquele momento. E eu sentia que ele estava cada vez mais excitado, empurrando minha cabeça para baixo, quase me fazendo engolir seu sexo.

De repente, ele me vira de costas e se deita por cima de mim. Senti seu cabelo macio roçando em minhas costas e isso me arrepiava a pele! E ele me penetrou, com vontade, um misto de delírio e secura, um tesão louco. Ele mordia meu pescoço, beijava meus ombros, lambia minhas costas e eu sentindo um prazer maior ao sentir aquele cabelo cheiroso roçando meu pescoço, se misturando com o meu. Disse que ele era gostoso e essa foi a palavra chave para que ele começasse a me enterrar tudo, com força, e entre o clicar da máquina que estava registrando aquela loucura, ambos gozamos como loucos, gritando e gemendo! Ele puxava meu cabelo e eu o dele, nossas bocas se procuravam e não se bastavam.

Terminado o êxtase, deitamos no chão, abraçados, pernas entrelaçadas, ofegantes e ficamos em silêncio, trocando carícias e beijos. De repente, ele disse que sabia que aquela atitude não era profissional, mas que ele sempre dissera a prima dele, pelo computador, que ele um dia viveria uma aventura como aquelas com ela, por ser uma mulher mais velha e muito sensual, bonita e gostosa. O danado sabia que eu era sua prima o tempo todo e estava realizando seu desejo e me mostrando que nosso sangue não nega o tesão que provoca e sente!

Bem, as fotos, essas ficaram divinas. Ele fez um book das mais certinhas e um com as mais safadas. E, a cena de nossos corpos unidos no momento do gozo, estampa minha parede, exatamente, como eu queria! Primo, temos que repetir a dose!!! Ah, se temos!!!

Por Cinta & Liga Às [2:37 PM]


quinta-feira, dezembro 01, 2005

Tudo começou no acostamento...


Fui dar uma voltinha pelas cidades serranas do Estado do Rio, em especial, Teresópolis onde passei quase todas as férias de minha infância. Que saudades daquele lugar! Pensei em visitar alguns amigos, mas eu queria mesmo era reviver meu passado. E foi bom ver esse filme sozinha. Pude chorar e rir de saudades sem ninguém me achar maluca.

Peguei o ônibus de volta e na metade da estrada, ele quebra! Saco! Se ainda fosse na estrada da subida da serra, eu nem me importava, sentava debaixo daquelas árvores e ficava esperando o tempo passar e o socorro chegar. Mas a estrada da descida é tão sem graça... Era sem graça até eu ver um carro piscando o farol e parando no acostamento. Escutei meu nome, meio em dúvida se seria eu mesma e, claro, eu do outro lado me perguntando quem seria o anjo salvador que teria me achado no meio da serra? Era ele, meu amigo querido de Petrópolis que estava vindo para o Rio, onde fica durante a semana. Me ofereceu carona e eu, imediatamente, aceitei!

Só que não saimos de imediato. Ficamos um tempo papeando. Adoro conversar, principalmente, com homens espirituosos e inteligentes. É o tipo de conversa que aguça meus sentidos. A música do carro era meio que pauleira e eu, instintivamente, mudei de estação, sem perguntar se podia. Quando me inclinei, um pouco pra frente, a fim de mexer no rádio, senti aquela mão grande me acariciar as costas. E, o surpreendente, sendo tão delicado e sensual. Olhei para o meu amigo e este me encarava com um olhar maroto e convidativo. Eu ri, afinal, não esperava isso dele. Mas, acho que ele interpretou meu sorriso como um sim. Sem perguntar e com uma velocidade de felino, me tascou um beijo delicioso. Ele andara bebendo whisky porque seu hálito ainda conservava o gostinho. Do jeito que eu gosto!

Correspondi o beijo e fui notando que ele queria mais um pouco. E o danado no cara sabia mostrar e fazer com que seu convite fosse apreciado com entusiasmo... Ele começou a subir as mãos pela minha blusa, buscando meus seios enquanto sua boca não parava de beijar a minha, só saindo um pouco do caminho quando ia até meu pescoço ou na minha orelha, para me chamar de gostosa.

O pessoal do ônibus, sem entender, deveria estar presenciando um belo espetáculo. Eu, nessas alturas, já sendo devidamente mamada em pela estrada, segurava aqueles cabelos pretos com força, num misto entre puxá-los e apertá-los contra mim. Meio ofegante de tesão, pedi que saíssemos dali e fossemos pra outro lugar, onde não tivessemos platéia. Ele disse que queria me comer ali mesmo, mas eu tinha razão. Ligou o carro e arrancou, só que olhando pra mim e, com as mãos, continuando a explorar minhas pernas. Em uma das vezes, sua mão apertou a minha e colocou-a em seu colo, como se me convidando para brincar com o brinquedo que mais gosto... Ah, não faz assim... Você está dirigindo... Mas, eu não resisto àquele volume querendo se soltar... Que seja feita sua vontade!

Abri o ziper da calça jeans e deixei que meu brinquedinho pulsasse feliz nas minhas mãos. Entre uma alisada e um aperto, escutava o gemido dele, coisa que me excitava mais ainda. Não tive dúvidas, me acomodei de modo a dar uma chupadinha gostosa enquanto ele dizia que nunca um Motel esteve tão distante... Ele queria o mesmo, me lamber toda, me sugar, me comer...

Chegamos e ele mal conseguiu pedir um quarto porque eu não parei o que estava fazendo. Ao entrarmos na garagem, ele riu e disse que eu precisava ver a cara do porteiro. Vê se eu ia perder meu tempo, podendo estar me deliciando com aquilo tudo duro, latejando na minha boca!

Saímos do carro e ele foi arrancando minha blusa, puxando minha calça, sei que quando entrei no quarto, já não vestia nada. Ele, por sua vez, arrancou a calça e tirou a camisa, me abraçando e me mordendo o pescoço, os ombros, os seios, enquanto me deitava na cama e abria minhas pernas. E como ele mesmo disse que faria, caiu de boca no meu sexo, onde disse que ia ficar até que eu gozasse. Mas, eu disse que queria gozar com ele, assim não ia ter graça. Mas, confesso, tirar aquela boca de mim ia ser um trabalho de Hércules, porque... Nossa, que língua mais macia! Parecia veludo, brincando e chupando enquanto eu prendia com as mãos sua cabeça entre minhas pernas para que ele não parasse.

De repente, eu puxei seu cabelo e ele veio em minha direção. Com seus olhos nos meus olhos, ele se deitou na cama e me puxou para cima dele. Sentei-me, finalmente, sobre aquele membro duro e delicioso e ambos soltamos um gemido que parecia dizer "finalmente"! Adoro preliminares, mas gosto mesmo de sentir tudo aquilo dentro de mim, entrando e saindo, indo e vindo... E enquanto eu mexia de leve, apertando-o dentro de mim, ele alisava minhas costas até apertar minha bunda com força. Eu passava a mão por sobre seu peito, alisando-o enquanto minha língua dava pequenas lambidas naquela boca ainda com o meu gosto.

Ele começou a apertar seu corpo contra o meu, dando verdadeiras enterradas em mim o que me deixou louca de tesão. Não estava mais segurando e vi que ele também não. Nem deu tempo de avisarmos um ao outro porque gozamos como loucos, juntos! Meu corpo arqueava para trás enquanto ele se levantava e se sentava, me puxando mais e terminando de enterrar tudo, como se já não estivesse tudo lá dentro! Podia sentir o jato quente saindo dentro de mim enquanto ele gemia rouco e me apertava mais contra si.

Quando terminamos, caimos na cama, eu por cima dele. Quis sair, afinal, sou meio pesadinha. Mas, ele não deixou. Quis que eu ficasse com ele, naquela posição que nos deixou prostrados. Acariciando meu cabelo, ele disse que eu era deliciosa. Delicioso era ele que me fez entrar em transe! Gozei duas vezes, uma seguida da outra, pensei que meu coração fosse parar de bater, que o ar fosse me faltar...

Ficamos assim, abraçados por um bom tempo, em silêncio. Até que ele riu ao lembrar da cara do porteiro quando me viu chupando ele na maior naturalidade. Aí, ao olhar pra ele, ele me disse que sorte minha foi ter plateia no acostamento, porque ele ia me comer ali mesmo. Pedi, então, que fosse na estrada da subida da serra, onde debaixo de uma daquelas árvores eu faria questão de realizar aquela aventura. Ele topou, mas com uma condição. De treinarmos bastante, por mais algumas horas, ali, naquele quarto. Eu concordei. Se é pra fazer bem feito, temos que treinar antes, certo? E treinamos o resto da tarde e da noite... Imagina quando chegasse no acostamento? Já pensou?

Por Cinta & Liga Às [8:25 AM]


terça-feira, novembro 22, 2005

Viva a Vida Adulta

Fui com meu primo a uma festa na casa de um amigo dele. Depois de minha estada, simplesmente, perfeita em Salvador, fui rever a família e acabei ficando hospedada na casa dele. Por isso, não deu para recusar. E esse amigo dele, quando mais novo, fazia minha casa de acampamento nas férias de verão. Por essas e outras, não me senti constrangida em ir ao aniversário que comemoraria seus 18 anos. Ia ser divertido ver aquele molequinho de sardas ... Como ele teria ficado depois de tantos anos?
Quando lá cheguei, notei que era um peixe fora d'água. Só tinham jovens e eu estava destoando do grupo. Não que eu seja velha, mas era nítido que ali eu era a famosa "tia". De repente, meu sobrinho chega com um rapaz lindo de olhos cor de mel. Muito alto, tive que olhar para cima e... aquelas sardas ainda estavam naquele rostinho que tanto sorrira pra mim, antes de ganhar um beijo para dormir. O jovem rapaz estava muito mais bonito do que eu imaginara. Senti tristeza por não ser uma mocinha de 18 anos! Ele foi muito gentil e demonstrou uma alegria fora do normal em me rever, o que me fez ficar contente por ter ido.
A festa estava animada, mas para os jovens. Para mim, restava ficar olhando o movimento, conversando um tiquinho aqui e ali. Não queria estragar a alegria dos "meninos". Resolvi, então, ir para o quintal da casa e me deitei numa espreguiçadeira na beira da piscina. Fiquei olhando o céu, as estrelas e mesmo com o som de música pesada, eu cochilei.
Mas acordei assustada sentindo uma coisa subindo em minha perna e, como odeio baratas, já fui dando um tapa e ameaçando me levantar, quando vi que era aquele menino lindo de olhos cor de mel e cujas sardas tornava aquele rosto, agora adulto, um homem super interessante. Ele estava acariciando minha coxa que ficou de fora quando adormeci. Eu o olhei bem dentro dos olhos, como se perguntasse o porquê do gesto e ele sorriu um sorriso sensual, dizendo baixinho, que eu era a tia por quem ele alimentara o maior tesão e fantasia quando menino e adolescente e que hoje, nos seus 18 anos, ele realizaria seu sonho.
Sem me dar chance de falar qualquer coisa, me deu um beijo desses que você sente que mais que sua língua é sugada, sua alma também! Explorando todos os meus sentidos, aquele beijo veio acompanhado de um par de mãos. extremamente, ágeis e me se revezavam entre meus seios e minhas coxas. Eu estava me refazendo de um encontro dos deuses, mas aquele menino, carne nova, acendendo todo meu corpo, não ia dar em boa coisa. E fui correspondendo e estimulando o jovem rapaz a me tocar nos lugares onde, para mim, eram sinônimos de prazer. Afastei minhas pernas e deixei que ele brincasse com os dedos dentro de minha calcinha que já estava ficando úmida de tesão. Ele diz baixinho para irmos para o quarto dele, mas aquela coisa do perigoso me instiga e me excita e eu disse que ali seria muito mais interessante. E ele olhando para os lados, viu que muitos casais estavam em vias a fazerem o mesmo, sem se darem conta de que estavam sendo notados. Por que, então, nos escondermos? Pela minha idade, pensei, mas ele parece que leu meu pensamento e me puxou para deitarmos na grama macia, onde ele levantou minha blusa e começou a mamar meus seios duros de excitação.
Ele brincava com a língua com uma volúpia de fazer perder o fôlego e eu só pensava naquela boca em meu sexo. E fui, delicadamente, empurrando a cabeça dele para baixo e ele, entendendo o recado, foi tirando minha calcinha. E me deu uma amostra bem mais forte e sensual do que prometia ser o orgasmo por vir. Que língua divina! Que poder de sucção! Eu gemia e empurrava a cabeça dele por entre minhas pernas, não me importando com mais nada e ninguém. Quando ele, finalmente, parou de brincar com meu sexo, se pôs de joelhos em cima de meu pescoço e abriu suas calças, finalmente, porque eu estava louca para ver se o "resto" estava tão lindo e perfeito quanto o dono... E estava! Roliço, grosso, duro que nem pedra, com as veias saltadas e pulando como louco, aquele membro ereto pedia que eu o devorasse. Que fosse feita sua vontade.
Eu o chupei como louca, mas comecei lentamente, fazendo-o se contrair de desejo e pedir para que eu o engolisse. Mas, eu resisti a vontade de agradá-lo e fui mordiscando aquela cabeça redonda e grossa, lentamente, sentindo que uma gotinha de gozo estava vazando e me dando o prazer de provar, antes da hora, o sabor daquela porra quente. Aos poucos, aumentei a sucção e vez por outra tirava minha boca para masturbá-lo com as mãos e olhá-lo bem nos olhos e ver o quanto ele estava agonizando de tesão. Quando ele não estava mais suportando, ele me puxou com força. Aquele moleque era um homem forte e firme de decisões. Disse-me que queria me ver gozando, queria ver seu membro penetrando e saindo, naquele vai e vem melado que tanto o excitava. E com força, me pôs sentada em seu colo, mas antes, bem devagar, como que saboreando, penetrou com seu pau duro e grosso em meu sexo molhado, olhando com prazer aquilo tudo entrando, devagar e saindo... e entrando... e saindo... e os movimentos foram ficando violentos enquanto sua língua procurava minha boca e descia para meus seios que eram massageados com aquela mão forte. De repente, num gemido, tentando me controlar, disse que ia gozar, não me agüentaria por muito mais tempo e ele disse para eu vir com ele...
E gozamos, junto, numa loucura de gritos abafados por beijos! Ele puxava meus cabelos e o misto da dor que sentia se confundia com o prazer que aquele orgasmo estava me proporcionando. E ele me deitou na grama, onde rolamos abraçados, corpos presos e entrelaçados pelas pernas e unidos pelos nossos sexos que não paravam de jorrar a demonstração de uma gozada muito, mas muito bem dada!
Quando acabamos, por fim, ele me beijou como um amante feliz e, baixinho, agradeceu parte do presente que eu o havia dado. " - Parte... Não entendi!" - disse eu! E ele disse que a outra parte seria, na verdade, dividida em duas: a primeira, ele queria minha calcinha, daquela noite, para guardar e a segunda parte, que eu ficasse, depois que os convidados fossem embora porque teríamos uma verdadeira trepada de sonhos, numa cama macia, que duraria até o momento de eu não mais agüentar!

Cantamos parabéns, ele olhando nos meus olhos com aquele olhar que só eu entendia e eu, pensando, quantas gemadas eu teria que dar para aquele menino para que ele pudesse dar conta das inúmeras trepadas que eu daria com ele? Só sei que... o bolo de aniversario, foi muito bem comido e nossa comemoração durou um fim de semana inteiro, no quarto, no banheiro, na piscina, no carro a caminho do aeroporto, na escada e, em todas, com a promessa de que ia ser melhor... e era!!
Viva a maioridade!!! Adoro esses novos adultos!!! rsrsrs

Por Cinta & Liga Às [3:02 PM]


sexta-feira, novembro 04, 2005

Salvador, lugar perfeito... com ele lá, claro!


Depois da experiência de um ménage na cabine do avião, nem sei como consegui me concentrar para o tão esperado encontro com meu amigo de Salvador. Mesmo assim, ainda com aquela loucura na mente, saí do avião pronta para o tão esperado momento com meu amigo que eu, carinhosamente, dizia ser meu fofinho, meu bonequinho de pelúcia.

Peguei um táxi e fui direto para a casa dele. Queria esperá-lo chegar do trabalho, cansado, estressado para fazer uma surpresa. Deixei tudo combinado com o pessoal da casa dele, tanto que foram super amáveis em deixar o lugar só para mim, enquanto eu o esperava. Aí, comecei a superprodução. Espalhei pétalas de rosas vermelhas pela casa. Borrifei meu perfume pelo ar. Acendi pequenas velas coloridas. Troquei o lençol comum por um lençol de cetim vinho. Tomei um longo banho, daqueles que nem princesa dispensaria. Passei um creme super delicado na pele. Coloquei uma camiseta de seda transparente e... mais nada. Os cabelos longos estavam molhados e deixei que secassem revoltos ao natural, no calor de Salvador. Peguei uma champagne, coloquei-a no gelo próximo à cama. Pequenos canapés arrumados em uma bandeja e chocolate para a sobremesa. Apaguei a luz e coloquei uma música bem sensual ao fundo, apenas para quebrar o silêncio e a ansiedade que me invadiam. E me deitei, no sofá, esperando a hora da chegada tão esperada. Será que ele gostaria da surpresa?

Perto das 11 da noite ele chega e para sobre o batente da porta. Não diz nada, apenas olha minha figura seminua deitada, olhando seus olhos com um brilho de alegria. Meu coração estava na boca e ao mesmo tempo, pulsando por entre minhas pernas. Nossa, como eu estava feliz em estar ali, causando aquele susto. Ele entra, pensando que eu estava dormindo, em silêncio e pára por um tempo olhando em volta. Pega uma pétala de rosa e, suavemente, desliza a mesma em minhas pernas. Eu me sento e abro um sorriso e digo " - Surpresa, meu fofinho". E me levanto, em pé no sofá, deixando a luz das pequenas velas moldarem meu corpo por baixo da seda que nada ocultava. Ele respira fundo e me abraça sem nada dizer. Eu começo a beijar seu pescoço, acarinhando suas costas que estavam tensas depois de um dia de trabalho e do susto em me ver. Ele pára, olha para mim e pergunta se é de verdade aquilo tudo. Eu, com um sorriso maroto, puxo ele pelo braço até o quarto onde o cetim vinho do lençol brilha e nos convida a deitar.

Antes, levei-o para o banheiro, onde havia preparado um banho com óleos relaxantes. Tirei a blusa dele. Enquanto eu a tirava, ele não se mexia, ficava me olhando, como se guardando forças para depois acabar comigo de tanto prazer. Ao mesmo tempo, parecia querer aproveitar aquele momento ímpar de ter uma gueixa morena e carioca só para si. Quando tirei a blusa, passei os lábios molhados e quentes pelo corpo do meu bichinho de pelúcia e fui descendo, aos poucos, para tirar-lhe a calça, o que fiz com delicadeza e de forma demorada, querendo provocar nele todas as reações possíveis, principalmente, prazer! Fiz a mesma coisa, passei meus lábios por seu sexo, suas coxas firmes... E ele me puxou... E me beijou. Enquanto isso, suas mãos fortes tiravam minha blusa de seda e ele parou, por um momento que pareceu uma eternidade, passeando seus olhos por cada pedaço do meu corpo, demorando mais um pouco nos meus seios, sua tara, e depois em meu sexo.

Como em transe, levei-o para o chuveiro e com ele, entrei. Abracei-o suavemente, mas não resisti e o beijei com vontade. Ia pedir para ele me amar ali mesmo, mas resisti. Não ia deixar que nada fosse diferente do que pensei... Puxei-o para fora, sequei-o como uma mucama faria para seu senhor... E levei-o para os lençóis vinho de cetim macio. Ele se acomodou e ficou esperando, me olhando com um olhar misto de menino levado e homem misterioso. Peguei a champagne, abri e derramei por sobre seu corpo. Pus-me a lamber cada gota, sorvendo com vontade quando estava em seu sexo. Esse, duro que nem pedra, pulsava, latejava como se fosse explodir enquanto eu tentava domá-lo em minha boca ou roçando em meus seios. Peguei a garrafa e derramei a bebida em mim e me acomodei para que ele desfrutasse do mesmo prazer que eu havia tido, vendo-o revirar os olhos de tesão enquanto gemia meu nome e me dizia que eu era maravilhosa.

Ele ficou horas brincando com meus seios. Fartos, intumescidos de puro prazer, ele ficou perdido no tempo, chupando-os com delicadeza ao mesmo tempo em que mordia com certa força um mamilo vez por outra, parecendo que ia arrancá-los. Eu segurava sua cabeça como se pedindo que ele não parasse, mas ao mesmo tempo, empurrando seus lábios para meus grandes lábios que estavam molhados de excitação e champagne. E ele se deliciou, se perdeu entre beijos e lambidas, sugadas e mordidas, me enlouquecendo e pedindo para que ele viesse logo e me penetrasse. E ele me atendeu.... Senti aquele membro grosso entrando em mim enquanto rolávamos pela cama como dois alucinados. Ora por cima, ora por baixo, não parávamos de nos apertar, como se fossemos fundir os dois corpos num só. Até que, como gueixa assumida, sentei e fiz questão de olhar para seus olhos enquanto mexia os quadris no mesmo ritmo que ele me cravava aquele delicioso objeto do meu desejo. E nosso ritmo foi aumentando e instintivamente nos demos às mãos. Olhamos um no olho do outro e gozamos juntos. Éramos dois alucinados, gemendo, gritando, pedindo mais, não pára, mexe, continua, mais.... Até que exausta, me deitei por sobre seu corpo forte e quente e relaxei, tendo-o, ainda, dentro de mim.

Levemente, viramos de lado, sem que ele saísse de dentro de mim e começamos a nos beijar. Um beijo suave, gostoso, aquele beijo que se dá e recebe depois de muito prazer e felicidade conquistados. Peguei um chocolate, coloquei em sua boca. Ele sorriu e quando pensou que fosse comê-lo, eu o beijei e peguei o chocolate com minha língua. Ele riu e fez o mesmo. Peguei outro pedaço e passei no corpo dele e lambi... E ele fez o mesmo, claro, que nos meus seios. Nesse momento, senti que seu sexo, que estava dentro de mim, estava novamente desperto para mais uma rodada de muito gozo e prazer. E foi assim por toda a noite até amanhecer, quando o cansaço nos venceu e nos fez dormir abraçadinhos.

O dia estava nascendo lá fora e nós começando a sonhar, o sonho dos amantes cansados, porém completos e satisfeitos. Trabalho? O único trabalho que ele ia ter naquele dia era matar meu tesão que, ao invés de diminuir com várias performances perfeitas, havia aumentado. E, com certeza, meu bichinho de pelúcia baiano ia dar conta da morena dele que, ainda, ia se perder muitas vezes nas marquinhas do biquíni da sua amiga carioca...

Por Cinta & Liga Às [3:52 PM]


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